segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Giro na Rede!

- Nos Estados Unidos, um concurso ia dar uma quantia em dinheiro para quem acertasse a cesta de basquete com os olhos vendados. A produção do programa combinou que mesmo o candidato errando, a torcida deveria gritar para ele pensar que ganhou. Mas, na hora de gravar o vídeo, alguém fez o que parecia impossível.

Assista ao vídeo!


Hits!

Jason Mraz (nascido a 23 de Junho de 1977) é um cantor/compositor evangélico , nascido e criado em Mechanicsville, Virginia. Nas suas influências encontram-se o reggae, pop, rock, folk, jazz, e hip hop. Ele já tocou com vários artistas: Bon Jovi, Rolling Stones, Dave Matthews Band, Gavin DeGraw, Paula Cole, John Popper, Alanis Morissette, The Ohio Players, Rachael Yamagata, James Morrison, Jewel, Colbie Caillat, entre outros.

Estudou na Universidade de Longwood por pouco tempo, tendo depois uma curta passagem pela Academia Dramática Americana (para estudar Teatro Musical) em Nova Iorque, mudando-se para San Diego.

O seu primeiro projecto musical foi "A Jason Mraz Demonstration", em 1999, gravado de forma independente e contendo 8 faixas da sua própria autoria. Depois deste viriam mais 4 EPs.

Reunião dos Jovens Vencedores!



Robinho dá show, faz gol de letra, e Santos bate o São Paulo

O atacante Robinho só entrou em campo depois do intervalo do clássico deste domingo (7), mas teve tempo para marcar um golaço e garantir a vitória por 2 a 1 do Santos sobre o São Paulo.

O Peixe abriu o placar com Neymar, que deu uma 'paradinha' para converter pênalti, no primeiro tempo. Já na etapa complementar, Roger empatou a partida de cabeça. Porém, nos minutos finais, o 'Rei das Pedaladas' mostrou por que é exaltado pela torcida santista. Após cruzamento da direita, o camisa 7 completou de letra para marcar um golaço.

O resultado levou o time de Dorival Júnior para a liderança do Campeonato Paulista, com 16 pontos, enquanto o Tricolor caiu para o quinto lugar, com 11. Saiba mais sobre todos os estaduaes, http://esportes.r7.com/esportes.html

PEDRO E SEU MACHADO

Pedro, um lenhador, após um grande trabalho em uma área de desmatamento, se viu desempregado. Após tanto tempo cortando árvores, entrou no corte!
A madeireira precisou reduzir custos...
Saiu, então, à procura de nova oportunidade de trabalho. Seu tipo físico, porém, muito franzino, fugia completamente do biótipo de um lenhador.
Além disso, o machado que carregava era desproporcional ao seu tamanho.
Aqueles que conheciam Pedro, entretanto, julgavam-no um ótimo profissional.
Em suas andanças, Pedro chegou a uma área reflorestada que estava começando a ser desmatada. Apresentou-se ao capataz da madeireira como um lenhador experiente.

E ele o era! O capataz, após um breve olhar ao tipo miúdo do Pedro e, com aquele semblante de selecionador implacável, foi dizendo que precisava de pessoas capazes de derrubar grandes árvores, e não de "catadores de gravetos".
Pedro, necessitando do emprego, insistiu. Pediu que lhe fosse dada uma oportunidade para demonstrar sua capacidade. Afinal, ele era um profissional experiente!
Com relutância, o capataz resolveu levar Pedro à área de desmatamento.
E só fez isso pensando que Pedro fosse servir de chacota aos demais lenhadores. Afinal, ele era um fracote...
Sob os olhares dos demais lenhadores, Pedro se postou frente a uma árvore de grande porte e, com o grito de "madeira", deu uma machadada tão violenta que a árvore caiu logo no primeiro golpe.
Todos ficaram atônitos! Como era possível tão grande habilidade e que força descomunal era essa, que conseguira derrubar aquela grande árvore numa só machadada?
Logicamente, Pedro foi admitido na madeireira.
Seu trabalho era elogiado por todos, principalmente pelo patrão, que via em Pedro uma fonte adicional de receita.
O tempo foi passando e, gradativamente, Pedro foi reduzindo a quantidade de árvores que derrubava. O fato era incompreensível, uma vez que Pedro estava se esforçando cada vez mais. Um dia, Pedro se nivelou aos demais.
Dias depois, encontrava-se entre os lenhadores que menos produziam...
O capataz que, apesar da sua rudeza, era um homem vivido, chamou Pedro e o questionou sobre o que estava ocorrendo. "Não sei", respondeu Pedro, "nunca me esforcei tanto e, apesar disso, minha produção está decaindo".
O capataz pediu, então, que Pedro lhe mostrasse o seu machado.
Quando o recebeu, notando que ele estava cheio de "dentes" e sem o "fio de corte", perguntou ao Pedro: "Por que você não afiou o machado?".
Pedro, surpreso, respondeu que estava trabalhando muito e por isso não tinha tido tempo de afiar a sua ferramenta de trabalho. O capataz ordenou que Pedro ficasse no acampamento e amolasse seu machado. Só depois disso ele poderia voltar ao trabalho. Pedro fez o que lhe foi mandado.
Quando retornou à floresta, percebeu que tinha voltado à forma antiga:
conseguia derrubar as árvores com uma só machadada.
A lição que Pedro recebeu cai como uma luva sobre muitos de nós - preocupados em executar nosso trabalho ou, pior ainda, julgando que já sabemos tudo o que é preciso, deixamos de "amolar o nosso machado", ou seja, deixamos de atualizar nossos conhecimentos. Sem saber por que, vamos perdendo posições em nossas empresas ou nos deixando superar pelos outros.
Em outras palavras, perdemos a nossa potencialidade.
Muitos avaliam a experiência que possuem pelos anos em que se dedicam àquilo que fazem. Se isso fosse verdade, aquele funcionário que aprendeu, em 15 minutos, a carimbar os documentos que lhe chegam às mãos, depois de 10 anos na mesma atividade poderia dizer que tem 10 anos de experiência. Na realidade, tem 15 minutos de experiência repetida durante muitos anos.
A experiência não é a repetição monótona do mesmo trabalho, e sim a busca incessante de novas soluções, tendo coragem de correr riscos que possam surgir.

Paida do dia!


O anão do metro

Num vagão de metrô, um anão começou a escorregar pelo banco e um outro
passageiro, solidário, o recolocou na posição.
Pouco depois, lá ia o anão escorregando e o mesmo passageiro o recolocava no
assento.
Quando a situação se repetiu pela quinta vez, o homem, já irritado,
esbravejou:
- Será que você não consegue ficar sentado direito?
o anãozinho respondeu:
- Meu amigo, a umas cinco estações estou tentando desembarcar e o senhor não deixa.