sexta-feira, 30 de abril de 2010

Dia D no Mega Space

Carregador de Potes



Um carregador de água na Índia levava dois potes grandes, ambos pendurados em cada ponta de uma vara a qual ele carregava atravessada em seu pescoço. Um dos potes tinha uma rachadura, enquanto o outro era perfeito e sempre chegava cheio de água no fim da longa jornada entre o poço e a casa do chefe, o pote rachado chegava apenas pela metade.
Foi assim por dois anos, diariamente, o carregador entregando um pote e meio de água na casa de seu chefe. Claro, o pote perfeito estava orgulhoso de suas realizações. Porém, o pote rachado estava envergonhado de sua imperfeição, e sentindo-se miserável por ser capaz de realizar apenas a metade do que ele havia sido designado a fazer.
Após perceber que por dois anos havia sido uma falha amarga, o pote falou para o homem um dia à beira do poço.

- "Estou envergonhado, e quero pedir-lhe desculpas."

- "Por quê?" Perguntou o homem. - "De que você está envergonhado?"

- "Nesses dois anos eu fui capaz de entregar apenas a metade da minha carga, porque essa rachadura no meu lado faz com que a água vaze por todo o caminho da casa de seu senhor. Por causa do meu defeito, você tem que fazer todo esse trabalho, e não ganha o salário completo dos seus esforços”, disse o pote.

O homem ficou triste pela situação do velho pote, e com compaixão falou:

- “Quando retornarmos para a casa de meu senhor quero que percebas as flores ao longo do caminho”.

De fato, à medida que eles subiam a montanha, o velho pote rachado notou flores selvagens ao lado do caminho, e isto lhe deu certo ânimo. Mas ao fim da estrada, o pote ainda se sentia mal porque tinha vazado a metade, e de novo pediu desculpas ao homem por sua falha. Disse o homem ao pote:

- “Você notou que pelo caminho só havia flores no seu lado. Eu ao conhecer o seu defeito, tirei vantagem dele. E lancei sementes de flores no seu lado do caminho, e cada dia enquanto voltávamos do poço, você as regava. Por dois anos eu pude colher flores para ornamentar a mesa de meu senhor. Sem você ser do jeito que você é, ele não poderia ter esta beleza para dar graça à sua casa”.

Cada um de nós temos nossos próprios e únicos defeitos. Todos nós somos potes rachados. Porém, se permitirmos, o Senhor vai usar estes nossos defeitos para embelezar a mesa de Seu Pai. Na grandiosa economia de Deus, nada se perde. Nunca deveríamos ter medo dos nossos defeitos. Se o reconhecermos, e confiarmos realmente nele, poderão causar beleza. Das nossas fraquezas podemos tirar forças.

Robô coreano imita movimentos humanos à distância



Uma das vantagens de criar um robô é poder realizar com ele tarefas complexas comandadas à distância, o que resulta em maior conforto para o seu dono. Um robô especial chamado Mahru tem atributos melhores. Ele repete exatamente o movimento feito pelas pessoas.
Projetado pelo Instituto Coreano de Ciência e Tecnologia (KIST) em parceria com a Samsung, o humanoide tem um sistema especial que imita diversos movimentos humanos sem que seu dono precise usar controle remoto ou botões. Tudo é feito à distância.
Por enquanto, o tronco do corpo do robô – bastante articulado – é a parte que responde mais rápido aos comandos. Os pesquisadores tentam agora fazer com que as pernas tenham um desempenho melhor.
A ideia é que no futuro sejam possíveis respostas instantâneas para todas as partes do corpo.

Alice no país das maravilhas

O Homem Avatar



O americano Richard Littauer, 21 anos, que mora desde 2006 em Edimburgo, deixa o pessoal da cidade muito confuso a respeito de suas origens. Desde que ele viu Avatar pela 17ª vez no cinema, o homem acha que não é mais terráqueo. Ela só anda pintado de azul, conta que nasceu no planeta Pandora e quer ser chamado de Taronyu. Estudante de Linguística, ele só fala Na’vi, o idioma do filme de James Cameron. Quem o vê na rua acha que ele não é da Terra mesmo. Dá pra entender.

O Aprendiz - Demissão de 29/04

Garçonete tropeça e vai para rua

Uma câmera de segurança registrou as imagens a seguir. Com o bar já fechado, uma garçonete vai retirando os copos das mesas.
Depois de empilhar em uma bandeja o maior número de copos que as leis da física permitem, ela vira bruscamente para chegar ao balcão do bar.
Porém, no meio do caminho havia uma cadeira. Ela tropeça e, por causa do tombo, acaba na rua.
Não que ela tenha sido demitida por quebrar os copos. É que o tombo foi tão estabanado que ela atravessou a vidraça da frente do estabelecimento.
Imagine como foi que ela fez para contar para o chefe dela o que foi que aconteceu.
Veja e torça para que isso nunca aconteça com você.